Batman, Superman, Capitão América, Homem-Aranha. Não é árduo listar uma boa fração de heróis clique em página seguinte , porém será que você bem como consegue nomear as heroínas? E, fora a Mulher-Maravilha, alguma que possa ser personagem e não só coadjuvante? Para reverter esse quadro e abrir espaço para as pessoas que quase nunca tem muita atenção na cultura pop, a norte-americana Jazmin Truesdale decidiu fazer seu próprio mundo de super-heroínas nos quadrinhos e tem se destacado como empresária nesse área.
Nascida na Carolina do Norte, Estados unidos, Jazmin tem vinte e nove anos e hoje lidera a Aza Comics, além de ter sua própria consultoria, focada em proteger adolescentes a construírem carreira nas áreas de artes, tecnologia e ciência. Dessa forma, a empresária juntou a paixão pelas HQs à vontade de elaborar seu próprio negócio para construir um projeto original. “Eu estava construindo um videogame pra uma corporação quando comecei a notar que os personagens que eu estava construindo eram super-heróis e isso me fez reverter aos quadrinhos. Porém percebi que as histórias praticamente não haviam mudado desde que eu era adolescente”, descreveu Jazmin ao VIX.
Influenciada pelo pai pela infância, Jazmin começou a se interessar pelo mundo dos super-heróis tanto no cinema, quanto nos quadrinhos. olha aqui agora de ser fã da Mulher-Maravilha, não achar muita identificação a fez deixar essa leitura de lado. “Quando era moça, lógico, não notava estas perguntas relacionadas à cor da minha pele e outras coisas, contudo fui crescendo e me incomodando ainda mais, até parar de ler”, conta. Em vista disso, a ideia de desenvolver recentes protagonistas começou a tomar maneira.
“Existiam pouquíssimas protagonistas negras e eu não gostava da maneira como as companhias tratavam as protagonistas femininas em geral em termos de marketing e visibilidade. site , é descomplicado descobrir produtos da Mulher-Maravilha em cada território, porém há três anos não era”, conta. Vários anos depois, o cenário começa a conceder seus primeiros passos para modificar, a exemplo do investimento em “Mulher-Maravilha”, que é símbolo para mulheres no entretenimento. E o universo formado por Truesdale ajuda nessa atividade. Assim sendo, Jazmin começou a desenvolver um grupo de heroínas que adiciona muitas culturas insuficiente representadas no entretenimento.
“Eu poderia com facilidade desenvolver um time de heroínas negras, contudo queria que todos os amigos meus assim como pudessem se identificar com os personagens”, explicou. Segundo a empresária, o contato com pessoas de algumas culturas e etnias a todo o momento foi respeitável e presente na sua existência e a partir daí surgiram as primeiras ideias.
“Comecei a pesquisar e percebi que algumas dos defeitos que mulheres enfrentam em redor do Saiba muito mais Aqui são exatamente as mesmas. Com isso, consegui elaborar um laço que une minhas personagens”, citou. Assim, foi formada a série “The Keepers”: na história, um grupo de heroínas vêm ao planeta Terra se adicionar aos seres humanos e salvá-los da destruição.
No primeiro volume, “Origins”, Jazmin conta de onde vêm as heroínas. Dessa maneira, somos introduzidos a um grupo de super-humanas formado por Amaya, Kala, Ixchel, Adanna e Fenna, com habilidades e poderes especiais que necessitam se unificar pra enfrentar uma enorme ameaça. Jazmin conta que no decorrer da concepção das protagonistas e da história, dialogou com grupos de mulheres de culturas diferentes.
“Testei as visite o link com pessoas que faziam divisão de teu grupo étnico. fonte desta matéria , por exemplo, a um grupo de indianas para poder desenvolver uma aparência física condizente”, conta. clique neste link agora de 8 pessoas, incluindo o ilustrador Romero Colston, responsável pela aparência da HQ, Jazmin agora começou a vender a HQ em versão digital e impressa.
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